Personagem Oficial Brasileiro: Kasmut




Mote: "Lamento isso, irmão, mas minha necessidade é maior do que a sua". “Os Juízes não nos abandonaram? Não devemos então fazer nosso próprio caminho no mundo?" "Há tanta coisa que não sabemos, sobre o nosso mundo, sobre nós mesmos. Tenho a intenção de descobrir”.

Histórico: Embargado por ter sido varrido das mudanças sociais do Brasil junto com seu culto, ciúmes da Surgida que chegou com os portugueses, e desesperado por uma saída, Kasmut lentamente recuperou sua memória ao ponto que ele está pronto para se rebelar. Ele tem apenas memórias fragmentadas de Irem e de seu tempo na África, e ele não sabe como ele chegou ao Novo Mundo.

Descrição: Quando em forma humana, Kasmut parece ser um pequeno e magro homem norte-africano em seus 30 anos de idade. Ele tem dedos ágeis usados para o trabalho preciso. Ele muitas vezes vira objetos pequenos (canetas, moedas, e assim por diante) através deles quando nervoso, mas ele mantém o resto do corpo ainda provido. A maioria dos moradores das favelas que observam seus hábitos assume que ele é um viciado que precisa se arranjar. Quando o Síbaris toma posse, uma imagem posterior de um espírito-falcão se mistura com a aparição dele, barbeado e vestido com vestimentas-ritual, como um modista, segurando um conjunto fino de ferramentas de pedreiro.

Sugestões ao Narrador: Kasmut tenta encontrar-se calmo e confiante, mas está cheio de energia nervosa — ele tem medo do que está fazendo, sabe que desafia o seu Juiz, mas está muito longe de voltar á traz agora. Ele está planejando esta noite por uma década, sempre que ele está vivo para fazer isso, e já sacrificou os últimos remanescentes de seu próprio culto á causa. Em sua própria mente, ele fez isso parcialmente aquém da justiça para que ele sofresse assim como o resto do meret, para que o seu plano tenha sucesso.

Conceito: Traidor do meret
Decreto: Nome
Juiz: Kenemti, o Penitente
Guilda: Tef-Aabhi
Atributos: Inteligência 3, Raciocínio 4, Perseverança 3; Força 2, Destreza 4, Vigor 3; Presença 2, Manipulação 2, Autocontrole 2
Habilidades: Erudição 1, Informática 1, Ofícios (modelagem) 4, Empatia 1, Expressão 3, Dissimulação 2 (enganar), Ocultismo 2, Persuasão 1, Política 1, Furto 1, Manha 2, Astúcia 2, Armamento 2
Vantagens: Culto 0 (no começo da história, Kasmut teve todos seus membros mortos para encobrir seus rastros), Ligeiro 1, Status na Guilda (Tef-Aabhi) 2, Idioma (Português) 2, Idioma (Tupi) 2, Tumba (Geometria 1, Perigo [armadilhas] 2)
Afinidades: Dom da Verdade, Modelar a Teia da Vida, Maldição Retributiva, Visão da Alma
Declarações: Repreenda o Vizir, Segredos Arrancados do Céu Pilares: Ab 3, Ba 3, Ka 2, Ren 5, Sheut 4
Sekhem: 6 durante esta história
Força de Vontade: 5
Memória: 5

Virtude: Justiça (Kasmut acredita que os Surgidos foram prejudicados pelos Juízes, e embora suas ações para buscar reparação prejudiquem o meret, suas múmias não serão permanentemente destruídas. Sem suas relíquias para o clamor, elas terão que esperar que seus cultos encontrem novas urnas para drenarem no clamor, ou — no pior caso — sem qualquer cultista sobrevivente, elas só surgirão novamente no próximo Ciclo Sótico. Isso é apenas em alguns meses, e ele imagina que elas não serão capazes de colocar seus assuntos em ordem ou persegui-lo sob consumo de urnas quando o Ciclo girar).

Vício: Avareza (Kasmut encontrou uma saída potencial — um contato no Canadá que alega ter burlado sua própria Descida). Para chegar lá, no entanto, Kasmut precisa manter a Descida reclusa o maior tempo possível. As urnas disponíveis não durariam o suficiente [relíquias e vestígios encontrados têm sido devidamente enviadas para Duat], então em vez de compartilhar, Kasmut decidiu certificar-se que ele sobreviverá, mesmo que, ao fazê-lo, atrapalhe todos os outros.)

Iniciativa: 6
Defesa: 4
Deslocamento: 12
Tamanho: 5

Armas/Ataques: 

Tipo      Dano       Parada de Dados
Faca      1(L)         4                              

Blindagem: 0
Vitalidade: 8
Notas: Equipamento - Estilete de entalho, faca, documentos de licença de avião de carga.

Referência:
Múmia A Maldição, p.255, 256



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